Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, criticou as redes sociais nesta quarta-feira por terem pouco compromisso com os fatos, acrescentando que as plataformas são atualmente utilizadas para a difusão de mentiras e para a prática de crimes. Falando em entrevista ao programa “Bom dia, ministro”, do CanalGov, ele disse ser necessário que as medidas do governo sejam informadas antes do compartilhamento de mentiras. O ministro também apontou que o Executivo precisa transformar os dados positivos da economia em percepção pela população.

O volume de contratos foi 25 vezes maior que o de negociações de Bitcoin à vista nas exchanges.

O cenário da aviação civil no Brasil torna particularmente complexa uma aprovação regulatória da união entre as companhias aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4), que combinadas responderiam por mais da metade do mercado doméstico, ao lado da filial brasileira da Latam, disseram especialistas ouvidos pela Reuters. Azul e Abra, controladora da Gol, anunciaram na semana passada a assinatura de um memorando de entendimentos não vinculante entre as empresas para potencial fusão dos negócios da Azul e da Gol, que está em recuperação judicial nos Estados Unidos, potencialmente criando uma gigante do setor na América Latina. A formalização do interesse na combinação marca o início do processo para a obtenção de aprovações regulatórias, incluindo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que deve ser complexo dadas as particularidades do cenário brasileiro de aviação, disse a advogada especialista em Direito Aeronáutico, com ênfase em Regulatório, Nicole Villa. “São basicamente essas três empresas que dominam o mercado doméstico brasileiro”, destacou ela, que é sócia do escritório Barros Freire Fernandes Advogados. Villa comentou que o Cade pode dar aval ao acordo, mas deve impor condicionantes para sua aprovação, como a cessão de “slots” – autorização que a empresa aérea tem para operar um voo num determinado intervalo de horário em um aeroporto – para a rival Latam, que teria então que provar ter condições de prestar o serviço. (Reuters)

Em painel do Onde Investir 2025, o economista falou sobre problemas de curto e longo prazo que precisam ser endereçados no Brasil para uma retomada da confiança.

Autoridades do Banco Central Europeu se alinharam nesta quarta-feira em prol de novos cortes nas taxas de juros, indicando que uma redução na próxima semana é praticamente certa e que outros movimentos também ocorrerão, mesmo que o Federal Reserve continue cauteloso nos Estados Unidos. Já tendo cortado os juros quatro vezes em resposta ao crescimento fraco e à queda da inflação, o BCE deve continuar agindo rapidamente em 2025, com os investidores até mesmo aumentando nesta semana as apostas de cortes depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, não anunciou as tão temidas tarifas comerciais contra o bloco. A presidente do BCE, Christine Lagarde, juntamente com os membros do banco François Villeroy de Galhau, Klaas Knot e Yannis Stournaras, defenderam todos um maior afrouxamento monetário. José Luis Escrivá pareceu mais cauteloso, mas também defendeu implicitamente uma maior flexibilização. “A direção é muito clara”, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, à CNBC em Davos sobre as taxas de juros. “O ritmo que veremos depende dos dados, mas um movimento gradual é certamente algo que vem à mente no momento.” (Reuters)

Sem o Orçamento de 2025 aprovado no Congresso, o programa ainda não recebeu autorização orçamentária para pagamento neste ano.

O presidente Lula inicia sua agenda às 9h com uma reunião com o Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Às 10h, reúne-se com o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o Ministro dos Transportes, Renan Filho. Em seguida, às 11h, participa da cerimônia de assinatura do contrato de concessão da BR-381. À tarde, às 14h40, encontra-se com o Secretário Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Por fim, às 15h, realiza uma reunião com o Ministro da Casa Civil, Rui Costa; a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; o Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco; o Secretário Especial do Programa de Aceleração do Crescimento da Casa Civil, Maurício Muniz; e o Presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

Os preços do petróleo operam em alta, enquanto investidores avaliavam a declaração de emergência energética nacional feita pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em seu primeiro dia no cargo e seu impacto no fornecimento. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, interrompendo uma sequência de nove altas, devido a preocupações sobre a imposição de tarifas mais altas pelos EUA às importações chinesas.

• Petróleo WTI, +0,70%, a US$ 76,36 o barril
• Petróleo Brent, +0,66%, a US$ 79,81 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,44%, a 800,50 iuanes (US$ 110,09)

Os mercados europeus operam em alta, com investidores digerindo comentários da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça. O objetivo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de fomentar a manufatura no país por meio do aumento de barreiras comerciais é uma abordagem questionável, uma vez que a economia já está funcionando perto de sua capacidade, disse a presidente do BCE. “Essa teoria da substituição, em outras palavras, de que reduzirei as importações da Europa para reforçar a produção doméstica, é questionável, porque a economia dos EUA está quase superaquecida no momento”, disse Lagarde à CNBC em uma entrevista às margens do Fórum Econômico Mundial, em Davos.

• FTSE 100 (Reino Unido): +0,33%
• DAX (Alemanha): +1,12%
• CAC 40 (França): +0,71%
• FTSE MIB (Itália): +0,27%
• STOXX 600: +0,64%

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, com as ações chinesas em queda após os comentários do presidente Donald Trump sobre a imposição de uma tarifa de 10% à China. Trump disse na terça-feira que seu governo está discutindo a imposição de uma taxa de 10% sobre as importações chinesas já no próximo mês, porque o fentanil ainda está sendo enviado da China para os EUA via México e Canadá. Se as tarifas forem eventualmente elevadas, isso poderá ser um duro golpe para a segunda maior economia do mundo, que vem enfrentando uma prolongada crise imobiliária e fraqueza da demanda dos consumidores, o que pesa muito sobre a atividade econômica.

• Shanghai SE (China), -0,89%
• Nikkei (Japão): +1,58%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -1,63%
• Kospi (Coreia do Sul): +1,15%
• ASX 200 (Austrália): +0,33%

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (22), com o otimismo em relação a mais gastos com inteligência artificial (IA) no governo de Donald Trump compensando as incertezas sobre tarifas iminentes. Trump anunciou uma joint venture chamada “Stargate”, com OpenAI, Oracle e Softbank para investir cerca de US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA nos Estados Unidos. O anúncio no segundo dia de mandato de Trump ocorre após a reversão da decreto do ex-presidente Joe Biden sobre IA, que tinha como objetivo reduzir os riscos que a inteligência artificial representa para os consumidores, trabalhadores e segurança nacional.

• Dow Jones Futuro: +0,14%
• S&P 500 Futuro: +0,45%
• Nasdaq Futuro: +0,84%

Investidores continuam de olho nesta quarta-feira em anúncios e declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à medida que buscam indícios de qual será a abordagem do novo governo em questões da área econômica, como a política comercial, o que inclui a promessa de tarifas de importação. Os mercados devem repercutir ao longo do dia o anúncio feito por Trump na véspera de um investimento do setor privado de até 500 bilhões de dólares para financiar infraestrutura de inteligência artificial, a partir de uma joint venture formada por OpenAI, SoftBank e Oracle. Em relação à política comercial, o presidente prometeu na terça atingir a União Europeia com tarifas e disse que seu governo está discutindo a imposição de uma tarifa de 10% sobre os produtos importados da China em 1º de fevereiro. Na cena doméstica, a agenda macroeconômica está vazia e as atenções se voltam no início do dia para uma entrevista do ministro da Casa Civil, Rui Costa, ao programa “Bom dia, ministro”, do CanalGov, às 8h. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da cerimônia de assinatura do contrato de concessão da BR-381 no Palácio do Planalto, às 11h, assim como realiza uma reunião durante a tarde com membros do governo vinculados à pauta ambiental. (Reuters)

Investidores em Wall Street reagiram bem ao primeiro pregão pós posse de Donald Trump para seu novo mandato presidencial. “Os anúncios do presidente Trump sobre tarifas foram mais benignos do que o esperado”, disse Alec Phillips, economista político chefe dos EUA no Goldman Sachs, em uma nota aos clientes reproduzida pela CNBC. “Por enquanto, é uma prioridade menor do que esperávamos”. Phillips disse que a linguagem de Trump em relação ao Canadá e ao México foi na verdade mais agressiva do que ele esperava. Ainda assim, o economista entendeu que estava diminuindo as chances de os EUA aplicarem uma tarifa universal sobre todas as importações este ano, o que pode oferecer confiança aos comerciantes originalmente cautelosos de que uma política de amplo alcance reacenderia a inflação.

O dólar teve a segunda queda seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar em baixa de 1,17%, aos 108,07 pontos.

• Venda: R$ 6,030
• Compra: R$ 6,030
• Mínima: R$ 6,017
• Máxima: R$ 6,067

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 123.461,68
• Mínima: 122.289,95
• Diferença para a abertura: +483,19 pontos
• Volume: R$ 11,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (20): +0,41%
• Terça-feira (21): +0,39%
• Semana: +0,81%
• Janeiro: +2,54%
• 1T25: +2,54%
• 2025: +2,54%

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