Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta

Investidores em Wall Street se animaram com as declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, de que não pretende tirar Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, de suas funções. Ainda há um embate sobre como ele conseguiria fazer isso, mas o alívio com a nova declaração predominou. Além disso, integrantes do governo e o próprio Trump se mostraram também mais abertos a uma negociação comercial com a China, que pudesse amenizar as tensões tarifárias entre os dois países.

• Dow Jones Futuro: +1,93%
• S&P 500 Futuro: +2,54%
• Nasdaq Futuro: +2,93%

O presidente Lula é candidato natural e favorito para vencer a eleição presidencial do ano que vem, disse há pouco o vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Em entrevista à Rádio Itatiaia, Alckmin também afirmou estar cedo para definir se a chapa vitoriosa em 2022, com ele na vice de Lula, será reeditada, mas disse, ao mesmo tempo, que está feliz com as tarefas que tem recebido de Lula tanto na vice como no ministério. (Reuters)

Farão jus aos dividendos os acionistas da RD (RADL3) titulares de ações em 29 de abril de 2025.

As ações europeias sobem impulsionadas pelos balanço da maior fabricante de software da Europa, a SAP, enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, recuou das ameaças de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Os mercados enfrentaram nesta semana preocupações com a independência do Fed após repetidas críticas de Trump sobre a recusa de Powell em cortar a taxa de juros desde que o presidente voltou ao cargo em janeiro. O tom mais suave de Trump em relação às tarifas da China também ajudava o humor, depois de dizer a repórteres ontem que seria muito gentil nas negociações com Pequim. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que acredita que haverá uma redução das tensões comerciais entre os EUA e a China, mas descreveu as futuras negociações com Pequim como um “trabalho árduo” que ainda não começou. “Há uma sensação de otimismo de que o pior pode não acontecer, e os mercados estão respondendo de forma muito positiva na Europa, não apenas a questão de tensão com a China, mas a perspectiva de que talvez possamos evitar uma guerra comercial, afinal”, disse Nick Saunders, presidente-executivo da Webull UK. “Existe o perigo de que os mercados estejam começando a responder apenas a frases descartáveis do presidente, em vez de ações”. (Reuters)

• STOXX 600: +1,76%
• DAX (Alemanha): +2,77%
• FTSE 100 (Reino Unido): +1,43%
• CAC 40 (França): +2,33%
• FTSE MIB (Itália): +1,08%

As ações de Hong Kong subiram, acompanhando seus pares globais, em meio ao otimismo sobre uma possível diminuição das tensões comerciais entre a China e os EUA e com o presidente norte-americano, Donald Trump, recuando nos ataques ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. As ações da China, no entanto, fecharam praticamente estáveis. A confiança do mercado se estabilizou “após um tom mais conciliatório do presidente Trump e o aumento das esperanças de diminuição das tensões comerciais entre os EUA e a China”, disseram analistas do OCBC em nota. Durante uma rodada de perguntas e respostas com repórteres ontem, Trump expressou otimismo de que um acordo comercial com a China poderia reduzir “substancialmente” as tarifas. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que acredita que haverá uma diminuição das tensões comerciais entre os EUA e a China, mas que as negociações com Pequim ainda não começaram e serão “árduas”. Trump também recuou em suas ameaças a Powell após dias de intensas críticas ao chefe do banco central dos EUA por não cortar a taxa de juros. No entanto, as ações da China oscilaram pouco, já que os investidores permaneceram cautelosos com os desenvolvimentos tarifários em rápida mudança e com a enorme incerteza em torno das perspectivas das relações comerciais bilaterais com os EUA. “Acreditamos que é improvável que qualquer acordo entre a China e os EUA que resulte em tarifas mais baixas aconteça em breve”, disseram economistas do Commerzbank em uma nota. “No curto prazo, será difícil para as empresas norte-americanas encontrarem substitutos para os insumos intermediários chineses. Entretanto, as cadeias de suprimentos provavelmente se ajustarão até certo ponto ao longo do tempo”. (Reuters)

• Shanghai SE (China), -0,10%
• Nikkei (Japão): +2,02%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +2,37%
• Kospi (Coreia do Sul): +1,57%
• ASX 200 (Austrália): +1,33%

Investidores nacionais devem ficar de olho em declarações de uma série de autoridades tanto do governo quanto do Banco Central, enquanto o mercado externo mostrava algum alívio após o presidente dos EUA, Donald Trump, dizer que não tem planos de demitir o chair do Federal Reserve, Jerome Powell. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, participam do primeiro painel do evento CNN Talks em Brasília, às 9h30, com participação ainda dos secretários da Fazenda Marcos Pinto e Bernard Appy. À tarde, Haddad ainda se reúne com o presidente Lula e outros ministros. Já a ministra do Planejamento, Simone Tebet, participa junto com o presidente do Chile, Gabriel Boric, do Fórum Empresarial Brasil-Chile, às 11h. À tarde, ela ainda faz a abertura de evento da Secretaria de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas. Ainda pela manhã, às 10h, o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, palestra em seminário do JP Morgan, em evento paralelo às reuniões de primavera do FMI e Banco Mundial, em Washington. O presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, também participa das reuniões. No exterior, o clima era de alívio após Trump afirmar que não tem planos de demitir o chefe do Fed, Jerome Powell, e de reiterar que quer chegar a um acordo comercial com a China em que as tarifas não fiquem perto de 145%, acrescentando que vai determinar os termos se Pequim não entrar em negociações. (Reuters)

Investidores em Wall Street foram às compras, com a esperança de que as tensões comerciais entre os EUA e a China pudessem diminuir em breve. Ontem, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse a um grupo de investidores que “haverá uma redução” na guerra comercial com a China. “Ninguém acha que o status quo atual seja sustentável”, disse, durante uma reunião com investidores promovida pelo JPMorgan Chase, de acordo com uma pessoa presente na sala. Na segunda-feira (21), Nova York experimentou uma forte venda, com o presidente dos EUA, Donald Trump, aumentando os ataques ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

O dólar teve a terceira queda seguida diante do real, a segunda seguida bem ampla. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,66%, aos 98,93 pontos.

• Venda: R$ 5,728
• Compra: R$ 5,727
• Mínima: R$ 5,719
• Máxima: R$ 5,802

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 130.877,41
• Mínima: 128.725,59
• Diferença para a abertura: +814,35 pontos
• Volume: R$ 18,30 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (21): Feriado de Tiradentes
• Terça-feira (22): +0,63%
• Semana: +0,63%
• Abril: +0,16%
• 2T25: +0,16%
• 2025: +8,46%

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